Monitoramento preditivo para máquinas injetoras: a chave para a produtividade e a redução de custos

A alta competitividade na indústria de transformação plástica exige que os ativos operem em seu máximo desempenho. 

 

No entanto, as máquinas injetoras, que são o coração da produção, sofrem frequentemente com paradas inesperadas. Um único problema pode causar perdas financeiras significativas, atrasos na entrega e um aumento de custos com manutenção de injetoras.

 

Muitos gestores de manutenção se veem presos em um ciclo de reparos emergenciais, o que gera picos de estresse e custos imprevisíveis. Felizmente, existe uma forma de antecipar esses problemas e transformar a manutenção de injetoras em um processo proativo. 

 

A solução está no monitoramento preditivo para máquinas injetoras, uma metodologia que usa dados e tecnologia para prever falhas antes que elas aconteçam.

 

Para entender como essa abordagem pode otimizar a operação, aumentar a disponibilidade dos seus equipamentos e garantir a longevidade de seus ativos, continue a leitura.

Por que as Máquinas injetoras merecem atenção especial?

As injetoras são equipamentos de alta complexidade, que operam sob condições extremas de pressão, temperatura e velocidade. Sua função é moldar termoplásticos e outros materiais, e a qualidade do produto final está diretamente ligada à precisão e ao bom funcionamento da máquina

 

Por isso, a parada de uma única injetora pode comprometer todo um lote de produção ou, em casos mais graves, a cadeia de suprimentos de uma empresa.

 

Para gestores de manutenção, o desafio vai além de apenas “consertar” o que quebra. A responsabilidade é garantir a continuidade da operação, otimizar os ciclos de manutenção de injetoras e, principalmente, maximizar o tempo de atividade dos equipamentos. Ignorar sinais precoces de desgaste e dependendo apenas de manutenções corretivas não é mais uma opção viável em um mercado tão dinâmico.

 

A complexidade desses ativos torna fundamental a adoção de estratégias que permitam uma visão aprofundada de sua saúde, indo além de simples inspeções visuais.

Principais falhas de máquinas injetoras e seus sintomas

O monitoramento de máquinas injetoras começa com a compreensão dos modos potenciais de falhas. Identificar os pontos críticos e os sintomas associados a eles é o primeiro passo para uma estratégia eficaz de monitoramento preditivo para máquinas injetoras.

 

As falhas podem ser divididas em três categorias principais, cada uma com suas características e impactos.

Falhas mecânicas

Essas falhas estão diretamente relacionadas ao desgaste e à integridade dos componentes mecânicos da máquina. São frequentemente causadas por atrito, desalinhamento, folgas excessivas e fadiga de material. Alguns exemplos:

 

  • Desgaste da rosca e do cilindro: um sintoma claro é a perda de repetibilidade e a variação no peso das peças injetadas. O aumento do tempo de plastificação ou o superaquecimento do material também podem indicar esse problema.
  • Problemas em rolamentos e engrenagens: podem ser identificados por ruídos anormais, como rangidos, batidas ou zumbidos, além de um aumento na temperatura localizada no redutor ou no motor. A vibração excessiva é um dos indicadores mais confiáveis de falhas mecânicas.
  • Desalinhamento de eixos: aumenta a carga sobre rolamentos e acoplamentos, levando a um desgaste acelerado e a falhas prematuras.

Falhas hidráulicas

O sistema hidráulico é a força motriz da máquina injetora, e sua falha pode paralisar a produção completamente. Essas falhas estão ligadas à contaminação do óleo, à degradação de vedantes e aos problemas com bombas e válvulas. Alguns exemplos:

 

  • Vazamentos internos e externos: a perda de pressão é um sinal clássico de vazamento interno, levando à lentidão dos movimentos e à queda na força de fechamento do molde. Vazamentos externos são visíveis, mas a contaminação e a degradação do óleo podem passar despercebidas.
  • Contaminação do óleo: a presença de partículas sólidas ou água no óleo hidráulico pode danificar bombas, válvulas e cilindros. Sinais incluem superaquecimento do óleo, aumento da pressão de trabalho e desgaste acelerado dos componentes.
  • Falha da bomba hidráulica: ruídos incomuns, como cavitação, e uma queda brusca na pressão do sistema indicam que a bomba está com problemas.

Falhas elétricas/eletrônicas

A automação e o controle preciso das injetoras dependem do seu sistema elétrico e eletrônico. Falhas nessa área podem causar desde problemas intermitentes até a parada total da máquina.

 

  • Problemas em resistências e termopares: a flutuação da temperatura no cilindro de aquecimento pode resultar em peças com defeito, como quebras ou variações de cor. Termopares danificados ou resistências queimadas são os principais culpados.
  • Falhas em motores e inversores de frequência: o superaquecimento do motor, consumo excessivo de energia e vibrações anormais podem ser sintomas de problemas elétricos. Um inversor de frequência com defeito pode causar flutuações de velocidade e torque, causando a queima do motor e do inversor de frequência.
  • Problemas no CLP (Controlador Lógico Programável): falhas no controle podem resultar em ciclos de injeção inconsistentes, movimentos erráticos e paradas inesperadas da máquina.

Como montar uma estratégia de monitoramento de máquinas injetoras à prova de falhas

A adoção de uma estratégia de monitoramento de máquinas injetoras não se limita a instalar alguns sensores. Ela envolve a combinação de diferentes técnicas preditivas para criar uma visão completa da saúde do equipamento. 

 

Uma abordagem multimodal é fundamental para captar os sintomas de falhas em seus estágios iniciais, permitindo um planejamento de manutenção preciso e eficaz.

 

A seguir, veja as principais metodologias que compõem uma estratégia de monitoramento preditivo para máquinas injetoras de alta performance:

Vibração

A análise de vibração é a técnica mais eficaz para identificar falhas mecânicas. Todo equipamento rotativo, como o motor e a rosca de uma injetora, emite um padrão de vibração. 

 

Qualquer anomalia, como folgas, desalinhamentos, desbalanceamento ou desgaste de rolamentos e engrenagens, altera esse padrão. A monitorização contínua ou periódica da vibração permite detectar esses problemas em estágio inicial.

 

  • Benefícios: previne falhas catastróficas, otimiza o tempo de troca de componentes, reduz custos com peças de reposição e aumenta a segurança operacional.
  • Onde usar: motores, redutores, eixos e sistemas de fechamento do molde.

Termografia

A termografia utiliza câmeras infravermelhas para captar o calor emitido pelos componentes. Pontos quentes fora do normal são sinais de anomalias, como atrito excessivo, sobrecarga elétrica ou problemas de isolamento.

 

  • Benefícios: detecta problemas elétricos (conexões soltas, sobrecarga), hidráulicos (superaquecimento do óleo) e mecânicos (atrito em rolamentos) de forma rápida e não invasiva.
  • Onde usar: painéis elétricos, bombas hidráulicas, resistências, cilindros de injeção e motores.

Análise de óleo

O óleo hidráulico é o “sangue” da injetora. A análise de óleo em laboratório revela a presença de contaminantes (água, partículas metálicas), a degradação do lubrificante e a formação de ácidos. Esses dados indicam a saúde geral do sistema hidráulico.

 

  • Benefícios: prolonga a vida útil dos componentes, reduz o tempo de parada para troca de óleo e evita falhas causadas por contaminação.
  • Onde usar: coleta periódica do óleo do reservatório hidráulico para análise em laboratório.

Análise elétrica

A análise elétrica monitora a qualidade da energia consumida pela máquina e identifica anomalias no comportamento de motores elétricos. Essa análise pode detectar desequilíbrio de corrente, sobrecarga e problemas no isolamento do motor, entre outros.

 

  • Benefícios: previne queima  do motor, otimiza o consumo de energia e garante a confiabilidade do sistema de potência.
  • Onde usar: no painel elétrico que alimenta a máquina, monitorando o motor principal.

Sinais de processo (CLP)

Os sensores para injetoras integrados ao CLP, como os de pressão, temperatura e posição, fornecem dados essenciais para o monitoramento de máquinas injetoras. O cruzamento desses dados com as informações obtidas das outras técnicas preditivas permite monitoramento de condições intermitentes.

 

Com a utilização de inteligência artificial, é possível correlacionar dados de CLP com os outros dados de monitoramento, potencializando a análise preditiva. 

 

Por exemplo, uma variação de pressão do óleo (dado do CLP) associada a um aumento de temperatura em uma válvula (dado da termografia) pode indicar um problema específico.

  • Benefícios: fornece um contexto operacional para os outros dados preditivos, permitindo identificar falhas que afetam diretamente o processo de produção.
  • Onde usar: pressão de injeção, temperatura do cilindro, tempo de ciclo e posição do fechamento.

Descubra como a SEMEQ pode te ajudar a construir uma estratégia de manutenção que garante o futuro da sua produção

A implementação de um programa de monitoramento preditivo para máquinas injetoras exige conhecimento técnico, tecnologia avançada e, principalmente, uma metodologia comprovada. 

 

A SEMEQ, especialista em manutenção preditiva, oferece soluções completas para que sua empresa saia da manutenção reativa e entre na era da inteligência de dados.

 

Nossa abordagem combina o uso de sensores para injetoras de última geração com uma plataforma de análise inteligente, permitindo que você tenha acesso a diagnósticos precisos e recomendações claras. 

 

Nossa equipe de especialistas em confiabilidade trabalha lado a lado com seus gestores para garantir que a estratégia de manutenção de injetoras seja eficaz e personalizada para as necessidades da sua operação.

 

Entre em contato com um de nossos especialistas e saiba mais sobre como otimizar a confiabilidade da sua produção e transformar a manutenção de injetoras.

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Ferramentas de manutenção preditiva: otimizando a produtividade industrial

A eficiência operacional é o coração de qualquer planta industrial. No entanto, paradas inesperadas de máquinas podem gerar custos elevados, atrasos na produção e perda de competitividade. 

 

Como evitar esses problemas e garantir uma operação mais robusta? A resposta reside em como a manutenção preditiva, através de suas ferramentas avançadas, pode antecipar falhas e otimizar o desempenho dos equipamentos. 

 

Com tecnologias avançadas, como sensores industriais e software de manutenção preditiva, as indústrias conseguem monitorar ativos em tempo real, garantindo maior confiabilidade e produtividade. 

 

Este artigo traz as principais ferramentas de manutenção preditiva, o papel dos sensores e o impacto dessas soluções na eficiência das plantas industriais, com foco nas inovações oferecidas pela SEMEQ.

Quais são as ferramentas de manutenção preditiva mais utilizadas hoje?

A manutenção preditiva evoluiu significativamente com a Indústria 4.0. Hoje, as ferramentas mais utilizadas combinam tecnologia de monitoramento contínuo, análise de dados e inteligência artificial (IA) para prever falhas antes que elas ocorram. 

 

Abaixo, são apresentados os principais tipos de ferramentas que transformam a otimização da manutenção industrial.

Sensores inteligentes

Os sensores industriais são a base da manutenção preditiva. Eles coletam dados em tempo real sobre variáveis como vibração, temperatura e grandezas elétricas. 

 

Esses dispositivos permitem o monitoramento contínuo de máquinas, identificando anomalias precocemente. Por exemplo, sensores de vibração detectam desalinhamentos, enquanto sensores de temperatura alertam sobre superaquecimento.

Softwares de análise de dados

O software de manutenção preditiva processa grandes volumes de dados gerados por sensores industriais. Com algoritmos de IA e machine learning, essas plataformas identificam padrões e preveem falhas. 

Sistemas de monitoramento online

A tecnologia de monitoramento contínuo permite acompanhar o desempenho dos equipamentos remotamente. 

 

Esses sistemas utilizam sensores industriais conectados à bancos de dados em nuvens para fornecer relatórios em tempo real. Assim, os gestores podem tomar decisões rápidas, evitando paradas não planejadas.

Técnicas de diagnóstico avançado

Além dos sensores e softwares, técnicas como análise de óleos lubrificantes e ultrassom complementam as ferramentas de manutenção preditiva

 

A análise de óleo detecta contaminantes e desgaste em componentes lubrificados, enquanto o ultrassom identifica falhas mecânicas por meio de ondas sonoras de alta frequência.

Como a utilização dessas ferramentas impacta na produtividade da planta?

A adoção de ferramentas de manutenção preditiva transforma a produtividade das plantas industriais. Ao antecipar falhas, essas soluções minimizam interrupções e otimizam processos. 

 

Conforme estudo da McKinsey, empresas que utilizam manutenção preditiva podem reduzir custos de manutenção em até 25%, no longo prazo, e o tempo de inatividade em 50%. Veja os principais impactos:

 

  • Redução de paradas não planejadas: a tecnologia de monitoramento contínuo detecta problemas em estágios iniciais, permitindo intervenções antes que a falha ocorra.
  • Aumento da vida útil dos equipamentos: a otimização da manutenção industrial evita desgastes prematuros, prolongando a durabilidade dos ativos.
  • Melhoria na eficiência operacional: dados precisos gerados por sensores industriais e software de manutenção preditiva permitem ajustes em tempo real, maximizando o desempenho.
  • Economia de recursos: manutenções planejadas reduzem custos com reparos emergenciais e substituições desnecessárias.
  • Sustentabilidade: menor consumo de peças e energia contribui para práticas mais sustentáveis.

 

Esses benefícios reforçam a importância de investir em ferramentas de manutenção preditiva para manter a competitividade no mercado.

Sensores: os olhos e ouvidos da manutenção preditiva

Os sensores industriais são fundamentais para a manutenção preditiva. Eles funcionam como os “olhos e ouvidos” das máquinas, captando dados em tempo real sobre seu desempenho. 

 

Diferentemente das inspeções manuais, que são limitadas e custosas, a tecnologia de monitoramento contínuo oferecida por sensores permite uma análise constante e precisa. Com a integração à Internet Industrial das Coisas (IIoT), os dados coletados são enviados para plataformas de análise, gerando insights acionáveis. 

Tipos de sensores utilizados na manutenção preditiva de fábricas

Diversos tipos de sensores industriais são empregados na manutenção preditiva, cada um com funções específicas. A escolha do sensor depende do equipamento e das variáveis a serem monitoradas. Abaixo, são apresentados os principais tipos:

Sensores de vibração

Esses sensores detectam alterações no comportamento mecânico, como desalinhamentos, folgas ou desgaste de rolamentos. São amplamente utilizados em motores, bombas e compressores, fornecendo dados cruciais para a otimização da manutenção industrial.

Sensores de temperatura

Monitoram o aquecimento de componentes, indicando possíveis problemas como sobrecarga ou falhas em sistemas de refrigeração. São essenciais em equipamentos que operam em condições extremas.

Sensores de grandezas elétricas 

Esses dispositivos analisam o comportamento  elétrico de motores, detectando anomalias como desbalanceamento de fases ou harmônicos. A análise de corrente e tensão é uma ferramenta poderosa para prever falhas elétricas.

Sensores de ultrassom

Capazes de captar ondas sonoras de alta frequência, esses sensores identificam problemas como vazamentos ou falhas em rolamentos. São ideais para equipamentos onde a inspeção visual é limitada.

A Importância da conectividade (IoT Industrial)

A Internet Industrial das Coisas (IIoT) é o backbone da manutenção preditiva moderna. Por meio da conectividade, sensores industriais transmitem dados em tempo real para plataformas de software de manutenção preditiva. Essa integração oferece benefícios como:

 

  • Monitoramento remoto: gestores acompanham o desempenho dos equipamentos de qualquer lugar, reduzindo a necessidade de inspeções presenciais.
  • Análise em tempo real: a IIoT permite processar com IA grandes volumes de dados rapidamente, gerando alertas instantâneos sobre anomalias.
  • Integração com sistemas de gestão: plataformas como o software de manutenção preditiva da SEMEQ conectam dados de sensores a sistemas CMMS, otimizando o planejamento de manutenção.
  • Escalabilidade: a IIoT suporta o monitoramento de múltiplos ativos em diferentes plantas, ideal para grandes indústrias.

 

A conectividade proporcionada pela IIoT é essencial para a tecnologia de monitoramento contínuo, garantindo que as ferramentas de manutenção preditiva operem com máxima eficiência.

SEMEQ: sua parceira estratégica em ferramentas de manutenção Preditiva

A SEMEQ é referência global em manutenção preditiva, oferecendo soluções inovadoras para a otimização da manutenção industrial

 

Com mais de 300 profissionais e presença em mais de 50 países, a empresa combina sensores industriais de última geração, software de manutenção preditiva e expertise técnica para maximizar a disponibilidade dos ativos. As soluções da SEMEQ incluem:

 

  • Sensores wireless: dispositivos de vibração, temperatura e corrente que coletam dados em tempo real, eliminando a necessidade de inspeções manuais.
  • Análise avançada com IA: algoritmos de Machine Learning processam dados para prever falhas com alta precisão.
  • Relatórios personalizados: insights acionáveis que auxiliam na tomada de decisão, reduzindo custos e aumentando a produtividade.
  • Suporte técnico especializado: uma equipe dedicada garante a implementação e manutenção das soluções.

 

Com a SEMEQ, as indústrias podem transformar a manutenção preditiva em uma vantagem competitiva, garantindo operações mais confiáveis e sustentáveis.

Entre em contato com a SEMEQ

Está pronto para levar a otimização da manutenção industrial da sua planta ao próximo nível? A SEMEQ oferece as melhores ferramentas de manutenção preditiva para aumentar a produtividade e reduzir custos. 

 

Entre em contato hoje mesmo e descubra como as soluções de tecnologia de monitoramento contínuo podem transformar sua operação.

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Os ativos mais críticos nas plantas siderúrgicas: como proteger sua operação

Na indústria siderúrgica, a continuidade da produção é essencial para o sucesso. Paradas inesperadas, falhas de equipamentos e custos elevados de manutenção podem comprometer a lucratividade. 

Ativos críticos são os pilares da operação, mas também os pontos mais vulneráveis quando não monitorados adequadamente. Identificar esses ativos, entender suas falhas e adotar soluções modernas, como sensores, é fundamental para garantir a confiabilidade operacional.

Se sua fábrica enfrenta paradas não planejadas ou desafios com manutenção de ativos críticos, este artigo oferece um guia técnico e detalhado para transformar esses problemas em oportunidades. 

Ativos de alto risco: onde as falhas mais acontecem na siderurgia?

Na siderurgia, certos equipamentos operam sob condições extremas, tornando-os mais suscetíveis a falhas. Esses ativos críticos são fundamentais para a produção, mas também representam riscos significativos. 

A seguir, detalham-se os principais ativos e os desafios que enfrentam, com base em sua criticidade e índices de falha.

Alto-fornos e conversores

Alto-fornos e conversores são o coração da produção de aço. Operando em temperaturas extremas e sob alta pressão, esses equipamentos enfrentam desgaste térmico severo, com revestimentos refratários que se deterioram com o tempo. 

Além disso, obstruções por acúmulo de resíduos podem comprometer o fluxo de materiais, enquanto bombas e ventiladores associados frequentemente apresentam vibração excessiva ou superaquecimento. Uma falha em um alto-forno pode paralisar toda a linha de produção, gerando perdas financeiras expressivas.

Equipamentos de lingotamento contínuo

O lingotamento contínuo molda o aço em formatos comercializáveis com placas e tarugos. Esses equipamentos são altamente sensíveis a desalinhamentos de rolos, que podem causar defeitos no produto final e exigir retrabalho. 

Falhas nos sistemas de resfriamento, essenciais para manter a integridade dos moldes, também são comuns e podem levar a paradas. Além disso, vibrações anormais frequentemente indicam desgaste de componentes, comprometendo a eficiência e a continuidade da produção.

Laminadores (quentes e frios)

Laminadores transformam o aço bruto em chapas ou bobinas, operando sob alta pressão e velocidade. O desgaste dos rolos é um problema recorrente, impactando diretamente a qualidade do produto. 

Falhas nos mancais, muitas vezes causadas por vibração excessiva ou lubrificação inadequada, podem resultar em quebras catastróficas. Desalinhamentos também são comuns, gerando paradas e gargalos na linha de produção, o que afeta a capacidade de entrega.

Ventiladores industriais e exaustores de grande porte

Ventiladores e exaustores garantem ventilação e controle térmico nas siderúrgicas. Esses equipamentos enfrentam desafios como:

  • Desbalanceamento de rotores: causa vibração excessiva e acelera o desgaste.
  • Superaquecimento de motores: reduz a vida útil e aumenta o consumo energético.
  • Acúmulo de resíduos: diminui a eficiência e compromete o desempenho.

Uma falha nesses sistemas pode afetar o controle ambiental, colocando em risco a segurança e a operação.

Bombas e sistemas de bombeamento (água de resfriamento, óleo, etc.)

Sistemas de bombeamento são essenciais para o resfriamento e a lubrificação. Problemas como cavitação danificam rotores e reduzem a eficiência, enquanto desgaste de selos causa vazamentos e contaminação e danificação do óleo lubrificante.

Vibrações anormais, frequentemente ligadas a desalinhamentos ou falhas em mancais, também são comuns. A interrupção de uma bomba pode comprometer o resfriamento, levando ao superaquecimento em outros ativos críticos.

Pontes rolantes e equipamentos de movimentação de carga

Pontes rolantes transportam cargas pesadas, como bobinas e placas de aço. Desgaste de cabos e polias aumenta o risco de acidentes, enquanto falhas elétricas podem comprometer o controle e a segurança. 

Ruídos e vibrações anormais frequentemente indicam problemas em motores ou trilhos. Uma falha nesses equipamentos pode paralisar o fluxo logístico interno, impactando toda a operação da fábrica.

As principais falhas: entendendo o inimigo

Compreender as falhas de equipamentos siderúrgicos é essencial para preveni-las. A seguir, exploram-se os problemas mais comuns, suas causas e impactos, oferecendo uma visão clara dos desafios a serem enfrentados.

Vibração excessiva

A vibração excessiva é um dos principais sinais de problemas mecânicos. Desbalanceamento de rotores, desalinhamento de eixos ou desgaste de rolamentos são causas frequentes. 

Essas vibrações aceleram o desgaste, reduzem a vida útil dos equipamentos e podem levar a paradas inesperadas, impactando diretamente a produção.

Aumento de temperatura

O aumento de temperatura em motores, mancais ou sistemas hidráulicos pode resultar de lubrificação inadequada, sobrecarga ou falhas no resfriamento. 

Temperaturas elevadas causam danos graves, como deformações ou quebras, e podem interromper a operação por longos períodos, gerando custos elevados.

Variações na corrente elétrica

Variações na corrente elétrica indicam problemas como sobrecarga, falhas em componentes elétricos ou instabilidade no fornecimento de energia. 

Essas variações podem danificar motores e sistemas de controle, comprometendo a segurança e a eficiência operacional. 

Ruídos anormais

Ruídos anormais são alertas audíveis de problemas mecânicos, como desgaste de engrenagens, folgas em componentes ou falhas em rolamentos. Ignorar esses sinais pode levar a quebras graves, resultando em paradas não planejadas e custos adicionais de reparo.

Contaminação e deterioração de óleo

A contaminação e deterioração do óleo afetam sistemas hidráulicos e de lubrificação. Partículas metálicas, umidade ou alterações químicas no óleo aumentam o atrito e a corrosão, reduzindo a eficiência e a vida útil dos equipamentos. 

Sensores essenciais para os ativos críticos da siderurgia

A manutenção preditiva transformou a gestão de ativos críticos na siderurgia. Sensores avançados permitem monitoramento em tempo real, identificando problemas antes que se tornem falhas. Abaixo, destacam-se as principais tecnologias para aumentar a confiabilidade operacional.

Sensores de vibração

Sensores de vibração são essenciais para a análise de vibração industrial. Eles detectam desbalanceamentos, desalinhamentos e desgaste de rolamentos com alta precisão. Esses dados permitem intervenções proativas, evitando que vibrações excessivas causem danos graves.

Sensores de temperatura

Monitorar a temperatura é vital para prevenir o aumento de temperatura em ativos críticos. Esses sensores identificam superaquecimento em motores, mancais ou sistemas de resfriamento, permitindo ações corretivas antes que ocorram falhas. A detecção precoce prolonga a vida útil dos equipamentos.

Sensores de grandezas elétricas

Sensores de grandezas  elétricas monitoram variações na corrente e tensão elétricas, identificando sobrecargas, falhas em circuitos ou problemas no fornecimento de energia. Esses dados ajudam a prevenir danos elétricos, garantindo maior segurança e eficiência na operação.

Termografia

A termografia utiliza câmeras infravermelhas para mapear pontos quentes em equipamentos. Essa técnica detecta aumento de temperatura, falhas elétricas e problemas em sistemas de refrigeração de forma não invasiva. É uma ferramenta poderosa para inspeções regulares e manutenção preventiva.

Análise de óleo

A análise de óleo monitora a condição de lubrificantes, identificando:

  • Contaminação e deterioração do óleo.
  • Partículas metálicas indicativas de desgaste.
  • Alterações químicas que comprometem a lubrificação.

Essa técnica previne falhas em sistemas hidráulicos e prolonga a vida útil dos equipamentos.

Não espere a próxima falha catastrófica. Comece hoje a proteger seus ativos mais valiosos

Na siderurgia, cada parada não planejada representa perdas impactantes. Proteger os ativos críticos com soluções de manutenção preditiva é essencial para manter a competitividade. 

Tecnologias como análise de vibração industrial, sensores de temperatura, corrente e tensão elétrica, termografia e análise de óleo formam um sistema robusto para prevenir falhas de equipamentos siderúrgicos e garantir a confiabilidade operacional.

A SEMEQ, especialista em monitoramento de máquinas, oferece soluções avançadas e suporte técnico para implementar essas tecnologias. 

Entre em contato hoje e descubra como proteger seus ativos com eficiência.

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Termografia na manutenção preditiva: o que é e como torná-la uma aliada

A técnica de termografia na manutenção preditiva faz uso da tecnologia para análise da temperatura de equipamentos, fazendo com que seja feita sem interferência na produção.

 

Neste artigo, você vai entender de que maneira os sensores de medição de temperatura podem identificar problemas em equipamentos e conferir os benefícios de usar a termografia na identificação de falhas em potencial. Boa leitura!

Como a termografia na manutenção preditiva detecta anomalias com a medição de temperatura de equipamentos?

A termografia na manutenção preditiva é uma tecnologia que identifica eventuais problemas em equipamentos, utilizando principalmente câmeras infravermelhas para capturar imagens térmicas, e pode ser complementada por sensores de temperatura para medições pontuais.

 

As anomalias são detectadas no momento em que o instrumento reconhece alterações mínimas nas temperaturas.

 

Nesse processo, são usados medidores de contato ou sem contato. No primeiro caso, os recursos devem entrar em contato com o sistema para identificar as mudanças. 

 

Já os medidores sem contato fazem a avaliação por meio de radiação infravermelha, que encontra alterações e encaminha alertas.

 

Esse tipo de análise pode ser feito em objetos em movimento ou ainda com alta temperatura. Assim, a medição termográfica sem contato é essencial para a manutenção preditiva, já que pode ser feita sem interromper a produção.

Aplicações da termografia no monitoramento preditivo e o papel do monitoramento de máquinas

A utilização da termografia na manutenção preditiva pode contar com as seguintes aplicações:

  • Conjuntos rotativos: a termografia pode ser usada para assegurar que os equipamentos não passem por aquecimento enquanto funcionam, permitindo a diminuição das   falhas inesperadas. 
  • Instalações elétricas: a medição de temperatura pode detectar falhas, como os conectores com mau contato, corroídos e oxidados. 
  • Máquinas elétricas: geradores, motores e transformadores precisam ser cuidadosamente avaliados, a fim de prevenir problemas e acompanhar o envelhecimento.
  • Sistemas hidráulicos e pneumáticos: a termografia também é eficaz na identificação de vazamentos, bloqueios ou superaquecimento em sistemas hidráulicos e pneumáticos, prevenindo perdas de eficiência e falhas catastróficas.
  • Isolamento térmico: em fornos, caldeiras e tubulações, a termografia na manutenção preditiva ajuda a identificar falhas no isolamento, o que pode levar a perdas energéticas significativas e riscos de segurança.

Benefícios de utilizar a termografia na manutenção preditiva

A análise termográfica na manutenção preditiva é essencial para garantir uma boa manutenção de equipamentos industriais. Sem esse tipo de tecnologia, as empresas deixam de antecipar as falhas e podem sofrer prejuízos.

 

Confira as principais vantagens de contar com esse recurso na sua planta fabril.

Redução de gastos com manutenção

 

As falhas de componentes durante a operação podem acarretar custos inesperados para as organizações. Nesse sentido, a termografia na manutenção preditiva é capaz de verificar o andamento dos componentes da operação para saber se há risco de superaquecimento.

 

Além disso, ao diminuir as despesas com a manutenção de equipamentos, a análise termográfica também melhora o desempenho financeiro do seu negócio.

 

A termografia proporciona a identificação precoce de problemas, minimizando a necessidade de reparos emergenciais e a compra desnecessária de peças, resultando em economias substanciais.

Segurança

A utilização de inspeções termográficas é essencial para cumprir os requisitos de segurança do setor industrial. A tecnologia permite detectar que um componente elétrico está com mau contato ou sobrecarga, por exemplo.

 

O risco de incêndios ou explosões por conta desse tipo de problema diminui devido ao uso da termografia. Do mesmo modo, também são reduzidas as chances de ocorrerem acidentes de trabalho por conta de falhas em equipamentos.

Aumento da vida útil dos equipamentos

Ainda é possível destacar que o uso da termografia e de sensores de temperatura podem aumentar a vida útil dos equipamentos da planta industrial

 

Com a redução do registro de falhas e acidentes, o maquinário deve apresentar um bom desempenho por mais tempo.

 

Dessa forma, também diminuem os custos para adquirir novas peças. Sua empresa pode usufruir de maior estabilidade e direcionar o orçamento financeiro para investimentos que possam garantir o melhor posicionamento do seu negócio no mercado.

Melhoria da produtividade

A utilização da termografia na manutenção preditiva permite o andamento eficiente do fluxo produtivo, sem quebras de componentes. Como resultado, a tecnologia melhora a produtividade da planta fabril.

Por que a SEMEQ é sua parceira ideal para a termografia na manutenção preditiva?

 

A SEMEQ tem em seu portfólio um sensor de vibração e um sistema que integra medição de temperatura, capaz de identificar movimentos anômalos e temperaturas fora do habitual, complementando a análise termográfica.

 

Além disso, contamos com a expertise de ser uma das principais empresas de monitoramento preditivo, sendo referência no mercado. 

 

Veja, a seguir, outros pontos que fazem da SEMEQ a principal parceira de empresas.

Referência no mercado há quase 30 anos

Desde 1994, a SEMEQ atua fornecendo tecnologia e inovando no mercado. A empresa foi fundada na cidade de Limeira, em São Paulo, e hoje atua em mais de 50 países. Ao todo, são cerca de 500 plantas industriais monitoradas mensalmente.

Equipe empenhada em resultados

Nosso time conta com mais de 300 colaboradores para dar resultados precisos ao seu negócio. São engenheiros, técnicos, analistas e cientistas de dados que se empenham para aumentar a eficiência da sua planta industrial e transformar o monitoramento em resultados financeiros.

Linha completa para manutenção preditiva

A SEMEQ conta com uma ampla linha de sistemas para monitoramento de manutenção preditiva, além de mão de obra e suporte técnico qualificado. Dessa forma, você investe na melhor performance da sua linha de produção.

Sensores inteligentes

Com os nossos sensores inteligentes, a inspeção das máquinas da sua planta industrial é feita de um jeito automático e sem interrupções. Os dados são coletados com a tecnologia wireless, enviando a um banco de dados detalhes sobre o desempenho dos equipamentos.

 

As informações coletadas pelos sensores indicam vibração, temperatura, pressão ou consumo anormal dos equipamentos. 

 

Assim, você obtém os dados por meio de uma plataforma acessível em diferentes dispositivos e pode emitir um plano de ação para que o maquinário volte a trabalhar com a máxima performance.

 

Esteja à frente do imprevisto, fale conosco agora mesmo.

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Tendências da Indústria 4.0: saiba o que está em alta

As tecnologias de automação industrial integram a chamada Indústria 4.0, também conhecida como Quarta Revolução Industrial. 

 

Esses recursos proporcionam eficiência, inovação e aprimoramento nas etapas de produção e na troca de dados, transformando a manufatura global. 

 

Neste artigo, trouxemos as principais tendências da Indústria 4.0 que estão moldando o futuro, com foco em soluções que impactam a manutenção preditiva e a gestão de ativos.

Impactos da indústria 4.0 no Brasil

O Brasil continua avançando na adoção das tendências da Indústria 4.0, com empresas pioneiras elevando o patamar de inovação. 

 

Um estudo da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) de 2023 estima que a implementação dessas tecnologias pode reduzir custos industriais em até R$ 100 bilhões anuais até 2027

 

Sendo R$ 46 bilhões provenientes de maior eficiência operacional, R$ 42 bilhões de redução em despesas com pessoal e máquinas, e R$ 12 bilhões em economia de energia.

 

Com o avanço da eficiência produtiva, o Brasil busca melhorar sua posição no cenário global. Em 2024, o Fórum Econômico Mundial posicionou o Brasil em 48º lugar entre 141 países, um avanço em relação a 2020, impulsionado pela adoção de tecnologias como a Internet das Coisas (IoT). 

 

Projeções da Accenture atualizadas para 2025 indicam que a IoT pode impactar o PIB brasileiro em US$ 50 bilhões até 2030, com potencial de alcançar US$ 250 bilhões caso o país acelere a infraestrutura tecnológica e os programas de difusão.

Principais desafios da Indústria 4.0 nos próximos anos

A implementação das tendências da Indústria 4.0 enfrenta desafios significativos. A velocidade de adoção precisa ser acelerada para atender às demandas globais e manter a competitividade.

 

A Confederação Nacional das Indústrias (CNI) propõe uma agenda focada em:

  • Melhorar a tributação para incentivar investimentos em tecnologia.
  • Criação de linhas de crédito específicas para financiar inovações.
  • Fomentar parcerias internacionais para intercâmbio tecnológico.
  • Desenvolver programas de capacitação para professores e alunos.

6 tendências da indústria 4.0 para os próximos anos

As tendências da Indústria 4.0 continuam a evoluir, trazendo soluções inovadoras para a manutenção preditiva e a gestão de ativos. 

1. Sensores on-line

Os sensores on-line continuam sendo  uma das tendências da Indústria 4.0 mais consolidadas, oferecendo precisão na detecção de falhas. 

 

Eles permitem monitoramento em tempo real, identificando condições operacionais que podem danificar máquinas e garantindo 100% da vida útil dos componentes. 

 

Na manutenção preditiva, sensores on-line, como os oferecidos pela SEMEQ, otimizam paradas programadas, reduzindo custos e interrupções.

2. Dados em nuvem

O armazenamento em nuvem também continua sendo uma tendência da Indústria 4.0 que proporciona acesso a dados em tempo real a partir de múltiplos dispositivos. 

 

Essa tecnologia elimina a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura local, oferecendo escalabilidade e segurança. 

3. Blockchain em gestão de ativos

Embora o conceito de estrutura em blocos encadeados já existisse desde os anos 1990 em estudos acadêmicos sobre segurança digital, o blockchain moderno, com descentralização, prova de trabalho (proof of work) e consenso distribuído, foi criado com o Bitcoin em 2008. A partir de 2018 iniciou-se a utilização em gestão de ativos e ha uma tendência de intensificação do seu uso na manutenção preditiva.

 

Essa tecnologia utiliza um registro digital descentralizado e criptografado, onde dados como histórico de manutenção, falhas e ciclos de vida de equipamentos são armazenados de forma imutável. 

 

Na prática, cada máquina pode ter um “passaporte digital” no Blockchain, rastreando sua origem, reparos e desempenho, o que elimina erros em registros e agiliza auditorias.

 

A aplicação do Blockchain na Indústria 4.0 permite integração entre fabricantes, operadores e fornecedores em uma plataforma confiável, reduzindo a dependência de intermediários. 

 

Contratos inteligentes automatizam processos, como agendamento de manutenções ou validação de peças, enquanto a criptografia protege dados contra alterações não autorizadas. Isso melhora a eficiência, minimiza paradas não planejadas e previne o uso de componentes falsificados, reduzindo custos operacionais.

4. Realidade estendida (XR)

A Realidade Estendida (XR), que engloba Realidade Virtual (VR), Realidade Aumentada (AR) e Realidade Mista (MR), é uma tendência da Indústria 4.0 que revoluciona o treinamento e a manutenção. 

 

O XR cria imagens virtuais das máquinas guiando a manutenção para execução do serviço de forma precisa e eficiente. 

5. Computação quântica

A Computação Quântica é a tecnologia que explora as propriedades quânticas para realizar cálculos extremamente complexos de maneira exponencial mais rápida do que os computadores clássicos. 

 

Ela é ideal para resolver problemas que envolvem muitas variáveis interligadas, como simulações moleculares, criptografia, logística e — futuramente — manutenção preditiva de ativos industriais.

 

Ela representa o próximo salto tecnológico para a manutenção preditiva, com impacto direto na redução de falhas, aumento da disponibilidade de ativos e decisões mais estratégicas e em tempo real

 

Ainda estamos nos estágios iniciais dessa aplicação, mas empresas que lideram em inovação já observam essa tendência como um diferencial competitivo do futuro.

Transforme sua indústria com as soluções da SEMEQ para as tendências da indústria 4.0

As tendências da Indústria 4.0 estão redefinindo a manufatura, e a SEMEQ está liderando o caminho com tecnologias inovadoras para revolucionar a manutenção preditiva e a gestão de ativos. 

 

Entre em contato com a SEMEQ agora e descubra como nossas soluções podem impulsionar sua operação! 

Confira outros conteúdos em nosso blog:

Cálculo de confiabilidade: o que é e como aplicar em sua planta

A confiabilidade é uma característica fundamental em diversos campos da engenharia, ciência, indústria e tecnologia. Ela representa a capacidade de um sistema, dispositivo ou processo de desempenhar suas funções de forma consistente e previsível ao longo do tempo.

 

Em um mundo cada vez mais dependente de tecnologia e automação, compreender o cálculo de confiabilidade tornou-se essencial para garantir a qualidade e o desempenho de produtos e serviços.

 

Neste artigo, entenda como funciona o cálculo de confiabilidade, saiba quais são os principais desafios das plantas industriais e descubra como ter uma planta confiável. Acompanhe!

O que é confiabilidade em uma planta industrial?

Confiabilidade refere-se à chance de um componente, uma máquina, um aparelho ou um sistema cumprir sua função de acordo com o projeto e as condições operacionais durante um período específico. Essa definição está estipulada na norma NBR-5462 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

 

Se você está envolvido no campo da manutenção, é provável que já tenha ouvido falar sobre a disponibilidade e a confiabilidade de um dispositivo, certo? Dentro do contexto da manutenção de maquinaria e equipamento industrial, a taxa de confiabilidade assume um papel fundamental para o sucesso do plano de manutenção.

 

Para avaliar isso, consideram-se dados relativos ao histórico de desempenho dos equipamentos, juntamente com uma avaliação qualitativa da sua capacidade de funcionar adequadamente no futuro.

Para que serve o cálculo de confiabilidade?

O cálculo da confiabilidade não é apenas um exercício teórico; ele é uma ferramenta estratégica vital para a gestão da manutenção. Afinal, ele permite que as empresas:

  • Prevejam o comportamento de equipamentos ao longo do tempo, auxiliando no planejamento de intervenções e na gestão de estoques de peças.

  • Identifiquem os ativos mais críticos e vulneráveis, direcionando os recursos de manutenção de forma mais eficaz.

  • Avaliem o impacto de falhas no processo produtivo e nos custos operacionais.

  • Tomem decisões embasadas sobre a substituição de equipamentos ou a implementação de novas tecnologias.

  • Monitorem a eficácia das estratégias de manutenção adotadas, como a manutenção preditiva.

Desafios de plantas industriais que não são confiáveis

A seguir, elencamos alguns dos principais desafios enfrentados por plantas industriais que não são confiáveis, considerando o conceito e o cálculo de confiabilidade.

Aprimorar a eficiência da operação

Administrar de maneira satisfatória a eficácia operacional de uma planta industrial implica, acima de tudo, manter as instalações fabris funcionando ininterruptamente pelo máximo de tempo possível. 

 

Para isso, é crucial minimizar o período de inatividade, que está estreitamente relacionado ao tempo em que as máquinas permanecem inativas. Como é de conhecimento geral, a paralisação das atividades é, em grande parte, causada pelo setor de manutenção.

Reduzir despesas operacionais

Produzir de forma mais rápida, eficaz e econômica é uma meta constante em todos os setores. No entanto, a redução de custos não é uma tarefa simples. 

 

Existem processos que não podem ser interrompidos ou modificados, já que afetam diretamente a qualidade do produto, o que também representa um desafio para o gestor. Por outro lado, há atividades que podem resultar em desperdício ou não contribuem para a geração de valor.

Modernizar o processo de fabricação

Esse tema pode ser sensível quando abordado no contexto fabril, mas é uma necessidade. Todas as plantas industriais enfrentam restrições orçamentárias e, portanto, é responsabilidade do gestor incluir a necessidade de investimentos no planejamento.

 

Uma abordagem para convencer a gestão sobre um determinado investimento pode ser considerar o que é importante e o que é urgente. 

 

Muitas falhas em uma linha de produção podem indicar a necessidade iminente de intervenção, mas, se o gestor for analítico, pode combinar esses dois argumentos em um único.

Como é feito o cálculo de confiabilidade?

Agora que o entendimento sobre o conceito está mais claro, é hora de compreender como efetuar o cálculo dessa porcentagem, já que seu plano de ação precisa se basear em dados concretos, e entender exatamente qual é o indicador de confiabilidade. Para calcular, serão necessárias algumas informações.

MTBF

A primeira informação essencial é o cálculo do tempo médio entre falhas (MTBF). Esse indicador reduz o tempo de manutenção do tempo total de atividade do ativo. Em seguida, ele deve ser dividido pelo número de paradas. A fórmula correspondente é a seguinte:

 

  • MTBF = (tempo de disponibilidade – tempo de manutenção) / número de paradas.

 

Quanto maior o valor de MTBF, mais saudável é o equipamento, indicando que ele opera por longos períodos sem apresentar falhas.

Taxa de falhas

Outro dado necessário é a taxa de falhas, que é o inverso do MTBF. Para calcular esse número, utilizamos a letra grega lambda (λ) como referência.

 

A fórmula correspondente é:

 

  • λ = 1 / MTBF

 

Para determinar sua taxa de falhas, basta dividir 1 pelo cálculo do MTBF.

 

Por fim, além dos dados previamente calculados, também precisaremos da constante de Neper (e), cujo valor é aproximadamente 2,7182, e do período de tempo (t) durante o qual se espera que o ativo desempenhe suas funções.

Fórmula de confiabilidade

Agora, temos todos os elementos necessários para executar o cálculo de confiabilidade (R) do equipamento:

 

  •  R (t) = e^(-λ.t)

A maneira mais simples e segura de ter uma planta confiável

A manutenção preditiva desempenha um papel fundamental na otimização da disponibilidade dos ativos e na redução dos gastos de manutenção nas instalações industriais.

 

A SEMEQ é uma empresa especializada em monitoramento de máquinas voltado para a manutenção preditiva. Com uma equipe composta de mais de 300 colaboradores operando em mais de 40 nações, temos o orgulho de monitorar regularmente mais de 500 plantas industriais.

Uso de sensores on-line

Diferentemente de outras técnicas de coleta de dados off-line, como análise de óleo, termografia, MTE (medição de tensão elétrica) e ultrassom, os sensores on-line da SEMEQ possibilitam um monitoramento contínuo, viabilizando a detecção imediata de falhas e irregularidades, permitindo uma intervenção rápida antes que o problema se agrave.

 

Uma das características primordiais dos sensores da SEMEQ é sua capacidade de análise de dados e geração de informações relevantes. Esses sensores contam com configurações de alerta por frequência, acionando a inteligência artificial (IA) para avaliar frequências, modulações de curvas, harmônicas, coeficientes angulares das curvas, regressões e muito mais.

 

Os sensores da SEMEQ também apresentam um nível de proteção IP69K, que assegura sua instalação em ambientes críticos sujeitos a água, jatos de água, poeira e outras condições adversas. Seu método de fixação, por meio de parafusos, proporciona mais estabilidade e firmeza, garantindo a qualidade do sinal.

Acompanhamento de dados por plataforma – Sua planta na palma da mão

Chegou o momento de simplificar o monitoramento de suas máquinas com tecnologia de ponta em apenas alguns cliques.

 

  • Informações na palma da mão: consulte pré-análises e relatórios onde estiver.
  • Busca rápida e eficiente: use filtros inteligentes e economize tempo.
  • Visão clara e cronológica: acompanhe a timeline de condição dos seus ativos.
  • Relatórios completos: diagnósticos e prognósticos ao seu alcance.
  • Intervenções simplificadas: registre feedbacks e acesse relatórios de encerramento com facilidade.

Por que escolher o App SEMEQ?

  • Interface renovada e intuitiva.
  • Acesso a relatórios detalhados em tempo real.
  • Centralização de dados essenciais para tomadas de decisão rápidas e seguras.

Baixe o App agora e comece a transformar a gestão dos seus ativos!

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A análise de informações é um elemento fundamental para a manutenção. Nas instalações industriais, essa avaliação permite aprimorar procedimentos, identificar chances de aprimoramento e embasar escolhas com base em informações.

Tenha uma planta confiável com a SEMEQ

Aumente a confiabilidade da sua planta industrial com as soluções da SEMEQ. Fale com um dos nossos consultores agora mesmo e descubra como otimizar a eficiência das suas unidades fabris.

Aproveite para entrar em contato conosco hoje mesmo! Leia mais conteúdos como esse em nosso blog:

Sistema para gestão de ativos: como escolher a melhor solução para sua planta industrial

A gestão de ativos é fundamental no ambiente industrial, pois envolve a administração eficiente de todos os recursos e equipamentos que sustentam os processos operacionais de uma indústria. 

 

Com o avanço das tecnologias e as crescentes demandas por otimização de processos, o uso de um sistema para gestão de ativos se torna uma necessidade imprescindível. 

 

Neste artigo, abordaremos o que levar em conta na hora de escolher um sistema para gestão de ativos, suas funções essenciais e como a plataforma da SEMEQ pode ser a resposta para transformar a gestão de ativos na sua planta industrial. Confira!

A necessidade de um sistema para gestão de ativos no mundo industrial

Atualmente, a gestão de ativos vai muito além de simplesmente controlar a vida útil e o custo de manutenção de equipamentos. 

 

Em um mundo onde a competitividade, um sistema para gestão de ativos eficaz não só otimiza a manutenção, mas também contribui para a eficiência operacional e a minimização de riscos. 

 

Indústrias que adotam tecnologias avançadas conseguem realizar monitoramento em tempo real, detectar falhas antes que se tornem críticas e tomar decisões estratégicas mais informadas, impactando diretamente nos resultados financeiros.

O que levar em consideração ao escolher um sistema para gestão de ativos?

Ao buscar um sistema para gestão de ativos, é fundamental considerar aspectos que garantam sua eficácia e adequação às necessidades do seu negócio. Vejamos os principais critérios:

Facilidade de uso

A interface do sistema deve ser intuitiva e fácil de usar, permitindo que os gestores e operadores realizem suas tarefas de forma eficiente, sem a necessidade de treinamentos complexos. 

Inteligência Artificial e aprendizado de máquina

A velocidade de aprendizado da máquina é uma característica fundamental para o sucesso de sistemas preditivos. Quanto mais rápida for essa aprendizagem, mais cedo os resultados financeiros começam a aparecer.

 

Para isso, é essencial contar com uma base de dados extensa e qualificada. Bancos de dados limitados comprometem a curva de aprendizado, resultando em diagnósticos imprecisos e em falhas operacionais durante o processo de adaptação do sistema.

Acessibilidade e mobilidade

Em um ambiente industrial dinâmico, a capacidade de acessar o sistema a partir de diferentes dispositivos, como tablets e smartphones, é um grande diferencial. A mobilidade permite que os gestores acompanhem o status dos ativos e tomem decisões em tempo real, de qualquer lugar da planta ou até mesmo fora dela.

Integração com outros sistemas

A integração com outras plataformas já utilizadas pela empresa, como sistemas de ERP, SCM ou CRP, é essencial. Um sistema para gestão de ativos que converse bem com outras ferramentas proporciona um fluxo de dados contínuo, eliminando duplicidade de informações e facilitando a análise de performance de todos os setores da indústria.

Capacidade de gerar relatórios e análises

A análise de dados e a geração de relatórios são cruciais para avaliar o desempenho dos ativos. Um sistema para gestão de ativos deve ser capaz de gerar relatórios personalizados e dashboards que forneçam insights sobre a condição dos ativos, o desempenho das manutenções realizadas e o custo total de operação.

Escalabilidade

À medida que sua planta industrial cresce, o sistema para gestão de ativos deve ser capaz de acompanhar esse crescimento. Ele precisa ser escalável, permitindo a inclusão de novos ativos, funcionalidades adicionais e a adaptação a novas demandas operacionais sem grandes dificuldades.

Funções essenciais em um sistema para gestão de ativos

Um sistema para gestão de ativos deve possuir funções que garantam a máxima eficiência e o prolongamento da vida útil dos ativos, além de otimizar os custos operacionais. Entre as funções essenciais, destacam-se:

 

  • Monitoramento em tempo real: permite identificar problemas nos equipamentos antes que se tornem críticos.
  • Planejamento e execução de manutenção: garante que os ativos sejam mantidos em boas condições de funcionamento, evitando falhas inesperadas.
  • Gestão de inventário de peças e componentes: facilita o controle das peças sobressalentes, evitando atrasos devido à falta de materiais.
  • Relatórios de performance e análise de dados: fornece informações detalhadas sobre o desempenho dos ativos e do processo de manutenção, permitindo decisões mais informadas.
  • Alertas e notificações: o sistema deve ser capaz de notificar os responsáveis sobre ações necessárias, como manutenção ou substituição de peças, de forma proativa.

Conheça a plataforma SEMEQ

A plataforma SEMEQ é uma solução completa de monitoramento e diagnóstico preditivo desenvolvida para aumentar a confiabilidade de ativos industriais e reduzir paradas não planejadas.

 

Ela combina sensores IoT, inteligência artificial e ferramentas analíticas avançadas para transformar dados de máquina em decisões de manutenção eficientes. Veja os principais destaques:

O que é a Plataforma SEMEQ?

É um ecossistema digital que centraliza:

  • Coleta de dados (via sensores online e offline)

  • Diagnósticos automáticos e manuais

  • Geração de relatórios técnicos

  • Integração com sistemas corporativos (CMMS, ERP, BI)

  • Acompanhamento de performance e ROI

Tecnologia com Inteligência Artificial

A IA da SEMEQ:

  • Prioriza alarmes conforme criticidade e tendência de falha

  • Organiza equipamentos por clusters operacionais

  • Reduz falsos positivos com modelos treinados em mais de 20 anos de dados

  • Gera relatórios automáticos validados por analistas certificados

  • Oferece prescrições de manutenção assertivas com base em correlações de dados

 

App SEMEQ

O App da SEMEQ é uma extensão prática e poderosa da plataforma SEMEQ Stream, projetado para facilitar o acesso às informações de monitoramento preditivo diretamente no celular ou tablet, onde quer que o usuário esteja.

SEMEQ App – visão geral

O aplicativo da SEMEQ está disponível nas lojas Google Play e Apple Store, com funcionalidades voltadas para técnicos, engenheiros, gestores de manutenção e analistas.

 

Ele permite acompanhar o estado dos equipamentos em tempo real, receber notificações de alarmes e acessar análises detalhadas.

Funcionalidades principais

Informações na palma da mão

Com o app SEMEQ, você pode acessar todas as informações essenciais para a manutenção de suas máquinas onde estiver. Desde análises até relatórios completos, tudo está disponível no seu dispositivo móvel, facilitando o processo de tomada de decisão.

Busca rápida e eficiente

Com a adição de filtros inteligentes, a busca por informações no app SEMEQ ficou ainda mais rápida e eficiente. Seja para localizar relatórios, diagnósticos ou alertas, você pode contar com uma pesquisa precisa e que economiza tempo, algo fundamental em um ambiente industrial onde cada minuto conta.

Visão clara e cronológica das condições das máquinas

Você pode acompanhar a evolução da condição de suas máquinas de forma cronológica, facilitando a análise do desempenho e a identificação de padrões que podem indicar problemas futuros.

Relatórios completos e detalhados

O app permite que você visualize diagnósticos e prognósticos detalhados, tudo na palma da mão. Além disso, é possível gerar relatórios personalizados com todos os dados que você precisa para garantir a operação sem falhas.

Intervenções simplificadas

É possível registrar feedbacks diretamente no aplicativo e acessar relatórios de encerramento com facilidade, agilizando o processo de manutenção e intervenção.

Transforme sua gestão de ativos com a plataforma SEMEQ

A adoção de um sistema para gestão de ativos como a Plataforma SEMEQ traz inúmeros benefícios para sua planta industrial. 

 

Além de melhorar a eficiência operacional, reduzir custos com manutenções corretivas e aumentar a vida útil dos ativos, o sistema contribui diretamente para a otimização de recursos e aumento da competitividade da sua planta.

 

Se você está buscando uma solução robusta, inteligente e fácil de usar para transformar a gestão dos seus ativos, o aplicativo da SEMEQ é a escolha certa. 

 

Entre em contato com a SEMEQ hoje mesmo!

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Digitalização da gestão de manutenção: como tornar sua planta eficiente e segura

A indústria moderna exige agilidade, segurança e previsibilidade para manter a alta performance operacional. 

 

Em plantas industriais, onde a gestão de manutenção ainda é feita de maneira manual, surgem problemas críticos que comprometem a produtividade e a competitividade. 

 

Neste cenário, a digitalização da gestão de manutenção deixa de ser uma tendência para se tornar uma necessidade estratégica.

 

Neste artigo, descubra como aplicar a digitalização da gestão de manutenção, os principais desafios das plantas manuais e quais tecnologias podem transformar seu processo. Confira!

Os desafios de manter processos manuais de gestão de manutenção em uma planta

A gestão manual de manutenção em ambientes industriais enfrenta desafios que limitam a eficácia operacional. Sem processos digitais, as empresas estão expostas a riscos que comprometem a produtividade e a segurança.

Ineficácia e risco de erros

A falta de integração entre setores e a dependência de registros manuais aumentam a probabilidade de erros

 

Dados incompletos ou imprecisos prejudicam a análise de performance dos ativos e dificultam a tomada de decisões estratégicas. Além disso, a incapacidade de consolidar informações em tempo real gera atrasos e falhas de comunicação entre as equipes.

Custo operacional elevado

A ineficiência dos processos manuais implica em maior necessidade de manutenção corretiva e intervenções emergenciais. A falta de previsibilidade sobre a condição dos ativos leva a paradas não planejadas, impactando diretamente os custos de produção e logística.

Falta de previsibilidade

Em um cenário manual, é praticamente impossível antecipar falhas ou estruturar planos de manutenção eficientes. A ausência de dados confiáveis prejudica o planejamento a longo prazo, impacta a vida útil dos equipamentos e aumenta a vulnerabilidade a riscos operacionais.

O papel da digitalização na transformação da gestão de manutenção

A digitalização da gestão de manutenção revoluciona a administração dos ativos industriais ao substituir processos analógicos por sistemas inteligentes e automação de coleta de dados.

 

Implantar soluções digitais permite:

  • Monitoramento em tempo real de ativos;
  • Geração automática de ordens de serviço;
  • Análise preditiva de falhas;
  • Registro de histórico de intervenções de forma segura;
  • Integração entre setores técnicos e gestores.

Esses avanços garantem uma gestão proativa, focada na prevenção de falhas e na otimização de recursos, aumentando a disponibilidade dos equipamentos e a segurança operacional.

Principais ferramentas e tecnologias para digitalizar a gestão de manutenção

A evolução da digitalização da gestão de manutenção depende da combinação de tecnologias complementares que, juntas, oferecem uma visão holística da planta industrial.

Sistemas de gestão de manutenção (CMMS)

O sistema de gestão de manutenção é fundamental na digitalização. Ele organiza atividades, centraliza dados de inspeções, cria ordens de serviço automáticas e permite a análise de indicadores de performance.

Com a implementação de um CMMS, é possível planejar manutenções preventivas, identificar ativos críticos e reduzir a ocorrência de falhas inesperadas.

IIoT e sensores inteligentes

A integração da IIoT (Industrial Internet of Things) traz uma nova camada de visibilidade para a operação. Sensores inteligentes coletam dados de maneira contínua e transmitem informações em tempo real, permitindo o monitoramento remoto dos ativos.

 

Esses sensores conseguem identificar variações anormais em temperaturas, vibrações e outros parâmetros críticos, sinalizando a necessidade de intervenção antes que a falha ocorra.

Plataforma e Monitoramento SEMEQ: praticidade e agilidade nas mãos

O My SEMEQ é uma plataforma inovadora que concentra em um único ambiente a gestão de diversas tecnologias de monitoramento, como análise de vibração, óleo, termografia e ultrassom.

 

Com ela, é possível monitorar a condição dos ativos em tempo real, acessar relatórios analíticos e planejar manutenções de forma ágil e segura, promovendo um novo patamar de excelência operacional.

 

A versão mobile da SEMEQ eh uma ferramenta poderosa. A interface foi projetada para oferecer uma experiência mais intuitiva, tornando o uso mais simples e rápido. 

 

Agora você encontra tudo o que precisa com poucos cliques, garantindo um acesso eficiente às informações essenciais para a gestão de manutenção preditiva.

 

Para baixar o app SEMEQ, basta acessar uma loja de aplicativos do seu smartphone, seja no Google Play ou na App Store, e procurar por “SEMEQ”. Após o download, instale o aplicativo no seu dispositivo.

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR

Saiba como a SEMEQ pode ajudar na digitalização da gestão de manutenção

A SEMEQ é uma referência mundial em soluções de manutenção preditiva e digitalização da gestão de manutenção. Com mais de 30 anos de experiência, a empresa alia tecnologia, expertise e metodologias de ponta para transformar a gestão de ativos industriais.

 

Diferenciais SEMEQ:

  • Desenvolvimento próprio de sensores wireless;
  • Algoritmos de inteligência artificial para análise de dados;
  • Equipe técnica especializada em diversos setores industriais;
  • Atendimento global com suporte ágil e consultivo.

 

Implementar a digitalização da gestão de manutenção com a SEMEQ significa garantir:

  • Redução de falhas inesperadas;
  • Melhoria na disponibilidade dos ativos;
  • Agilidade no acesso às informações;
  • Evolução contínua da gestão.

 

Potencialize a performance da sua planta e leve sua operação a um novo patamar de eficiência. 

 

Fale agora com a SEMEQ e descubra como iniciar a transformação digital na sua gestão de manutenção!

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ESG na indústria: o que é e como aplicar na sua empresa

A sustentabilidade e a responsabilidade social são temas cada vez mais relevantes no cenário atual. Nesse contexto, o conceito de ESG na indústria tem ganhado destaque como uma abordagem essencial para avaliar e melhorar o desempenho das empresas. 

 

Esta abordagem não só contribui para a preservação do meio ambiente e para o bem-estar social, mas também fortalece a reputação da empresa, atrai investidores e melhora a eficiência operacional.

 

Neste artigo, exploraremos o que é ESG na indústria, detalharemos os três pilares fundamentais que sustentam essa prática e discutiremos os motivos pelos quais grandes empresas estão cada vez mais comprometidas com a integração desses critérios em suas operações. Boa leitura! 

O que é ESG?

ESG na indústria diz respeito à aplicação dos princípios de sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e governança corporativa no contexto industrial. 

 

Essa abordagem implica operar de maneira responsável com o meio ambiente, mantendo práticas justas e éticas com os stakeholders e adotando uma governança corporativa transparente e eficaz. 

 

Na prática, isso significa minimizar impactos ambientais negativos, promover condições de trabalho seguras e justas e implementar uma gestão que preza pela ética e transparência.

 

Por que o ESG é importante? Além de atender às expectativas de consumidores e investidores, empresas que implementam ESG na indústria se preparam para regulamentações mais rígidas e reduzem riscos operacionais. 

 

Em 2025, 62% das indústrias brasileiras adotam pelo menos uma prática de economia circular, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Os 3 pilares do ESG

A implementação de práticas ESG na indústria se apoia em três pilares fundamentais: ambiental, social e governança. Cada um desses pilares representa uma área de foco que, juntas, formam a base para uma estratégia de negócios sustentável e responsável.

Ambiental (environmental)

Refere-se à gestão responsável dos impactos ambientais das atividades industriais, como a redução da pegada de carbono, a gestão eficiente dos recursos naturais, a minimização de resíduos e emissões e a promoção da biodiversidade.

 

Para gestores de manutenção, isso pode incluir a implementação de programas de eficiência energética, manutenção preditiva para evitar desperdícios e a adoção de tecnologias que reduzam o impacto ambiental das operações industriais.

Social 

Este pilar abrange as práticas relacionadas ao tratamento e bem-estar dos funcionários, comunidades locais e demais stakeholders. No geral, ele inclui garantir condições de trabalho seguras e justas, promover a diversidade e a inclusão, investir no desenvolvimento das comunidades locais e garantir que os direitos humanos sejam respeitados ao longo da cadeia de suprimentos

 

Gestores de manutenção podem promover a segurança no trabalho através de treinamentos adequados, implementação de sistemas de gestão de segurança ocupacional e a criação de um ambiente de trabalho que valorize a diversidade e o bem-estar dos funcionários.

Governança (governance)

Está relacionada à forma como a empresa é dirigida e controlada, enfatizando a transparência, a ética e a integridade na condução dos negócios. Inclui a implementação de práticas de governança corporativa, como a composição ética dos conselhos, auditorias internas, gestão de riscos e conformidade com leis e regulamentos.

 

Para gestores de plantas industriais, isso significa garantir que os procedimentos de manutenção estejam em conformidade com as normas regulatórias, adotando práticas de gestão de riscos eficazes e promovendo a transparência nas operações de manutenção.

 

A tabela abaixo detalha os 3 pilares do ESG, fornecendo exemplos práticos de como aplicar ESG nas plantas industriais, os benefícios esperados e os indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir o sucesso.

 

Por que os grandes players do mercado estão implementando ESG em suas fábricas?

Grandes empresas estão integrando o ESG na indústria por razões estratégicas e competitivas. 

Em 2025, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) destaca que a agenda ESG se consolidou como um pilar estratégico para as indústrias brasileiras, tornando-se uma exigência de mercado e um diferencial competitivo. Veja os principais motivos:

 

  • Eficiência operacional: processos ESG reduzem desperdícios e otimizam recursos, diminuindo custos.
  • Redução de riscos: práticas sustentáveis evitam multas e penalidades regulatórias.
  • Atratividade para investidores: empresas com ESG forte atraem 30% mais capital de fundos sustentáveis, segundo a B3 (2025).
  • Reputação de marca: clientes e parceiros valorizam empresas comprometidas com sustentabilidade.
  • Acesso a novos mercados: certificações ESG abrem portas para mercados internacionais com exigências ambientais rigorosas.

Como funciona ESG nas plantas industriais? 

Trata-se de integrar os 3 pilares do ESG em todas as etapas da operação, desde o planejamento estratégico até a execução diária. Isso envolve:

 

  1. Diagnóstico inicial: avaliar o impacto ambiental, social e de governança atual da empresa.
  2. Definição de metas: estabelecer KPIs (indicadores-chave de desempenho) para cada pilar, como redução de 15% nas emissões em 2 anos.
  3. Implementação de tecnologias: usar ferramentas como IoT, inteligência artificial e análise de dados para monitorar e otimizar processos.
  4. Engajamento de stakeholders: envolver colaboradores, fornecedores e comunidades nas estratégias ESG.
  5. Relatórios regulares: publicar relatórios ESG transparentes para demonstrar progresso e atrair confiança.

Na indústria, o ESG funciona como um ciclo contínuo de melhoria, com foco em inovação e responsabilidade.

Como aplicar o ESG na indústria?

A seguir, veremos como as plantas industriais podem integrar efetivamente os pilares do ESG em suas operações diárias, garantindo uma abordagem holística e sustentável para o crescimento e a inovação.

Manutenção e uso de máquinas

A eficiência no uso de máquinas e equipamentos industriais é essencial para uma operação sustentável. A aplicação da manutenção preventiva e preditiva pode minimizar o tempo de inatividade, reduzir custos e prolongar a vida útil dos equipamentos, além de contribuir para a segurança no trabalho e reduzir o consumo de energia. 

 

Gestores de manutenção devem implementar programas baseados em dados, utilizando tecnologias como sensores IoT e análises avançadas para monitorar o desempenho das máquinas e prever falhas antes que ocorram. Isso não só melhora a eficiência operacional, mas também apoia os objetivos ambientais ao reduzir o desperdício de recursos e emissões.

Gestão de recursos naturais

Implementar práticas que minimizem o uso de recursos naturais não renováveis, como água, energia e matérias-primas, é fundamental. A gestão responsável dos recursos naturais ajuda a reduzir o impacto ambiental e a promover a sustentabilidade a longo prazo.

Redução de emissões

A redução das emissões de gases de efeito estufa e poluentes atmosféricos é um passo crucial para a sustentabilidade, e isso pode ser alcançado através da implementação de tecnologias de controle de poluição, uso de fontes de energia renovável e melhorias na eficiência energética. 

A indústria pode adotar práticas como a instalação de filtros e sistemas de tratamento de efluentes para minimizar a poluição.

Saúde e segurança no trabalho

Garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável é essencial para a sustentabilidade social. As empresas devem implementar medidas rigorosas de segurança, fornecer treinamento adequado para os funcionários e garantir que as normas de segurança sejam rigorosamente seguidas.

Diversidade e inclusão

Promover a diversidade e a inclusão no local de trabalho é muito importante para criar um ambiente de trabalho justo e equitativo. As empresas precisam implementar políticas que garantam igualdade de oportunidades para todos os funcionários, independentemente de raça, gênero, idade ou background

Transparência e governança

Adotar práticas transparentes de divulgação de informações e garantir uma governança corporativa eficaz é fundamental, incluindo a divulgação clara das políticas ESG da empresa, bem como informações financeiras e operacionais. 

A alta administração deve ser responsável por implementar e supervisionar as estratégias ESG, garantindo que os interesses dos acionistas se alinhem com os interesses de todos os stakeholders.

Conheça as tendências ESG para os próximos anos

Em 2025, a agenda ESG será impulsionada por novas regulamentações e maior transparência. Algumas das principais tendências incluem:

 

  • Regulamentações e transparência: empresas listadas em bolsa serão obrigadas a divulgar informações de sustentabilidade seguindo padrões globais.
  • Transição energética e descarbonização: expansão de fontes renováveis como solar e eólica, além da regulamentação do mercado de carbono.
  • Biodiversidade e economia regenerativa: foco na conservação ambiental e rastreabilidade em cadeias produtivas para evitar desmatamento.
  • Inteligência Artificial e digitalização: uso de IA para monitorar indicadores ESG e garantir transparência nos relatórios.
  • Certificações ESG: crescente demanda por certificações como ISO 14001 e SA8000 para garantir conformidade com padrões ambientais e sociais.
  • Consumo consciente: consumidores exigirão mais responsabilidade das marcas, impulsionando produtos sustentáveis e iniciativas de economia circular

Conte com a SEMEQ

Se você deseja implementar práticas ESG em sua indústria e garantir a sustentabilidade e a responsabilidade social de suas operações, a SEMEQ pode ajudar. 

Como líder em manutenção preditiva, oferecemos soluções avançadas que não só aumentam a eficiência e a confiabilidade dos seus equipamentos, mas também contribuem para uma gestão mais sustentável e responsável. 

Entre em contato conosco e descubra como podemos apoiar sua empresa na jornada ESG. Juntos, podemos construir um futuro mais sustentável e responsável para sua indústria.

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Confiabilidade na manutenção: como garantir a eficiência e produtividade das plantas industriais

A confiabilidade na manutenção é a chave para o sucesso de plantas industriais que buscam eficiência, produtividade e competitividade no mercado. 

 

As empresas que investem em práticas de manutenção confiáveis em suas plantas não apenas reduzem custos, mas também aumentam a produtividade e garantem vantagem competitiva no mercado. 

 

Neste artigo, veremos o que é confiabilidade na manutenção, os prejuízos de não adotá-la, os desafios para implementá-la e estratégias práticas, incluindo o uso de tecnologias avançadas como as oferecidas pela SEMEQ.

O que é confiabilidade na manutenção?

Confiabilidade na manutenção refere-se à capacidade de equipamentos e sistemas operarem sem falhas por um período prolongado, garantindo a continuidade da produção.

 

Esse conceito envolve a aplicação de práticas preventivas e preditivas para antecipar problemas, reduzir custos e aumentar a eficiência operacional. 

 

O papel da confiabilidade é assegurar que as máquinas funcionem de forma estável, minimizando interrupções e otimizando o desempenho da planta industrial.

Os maiores prejuízos de uma fábrica sem confiabilidade

A baixa confiabilidade de máquinas pode acarretar sérios prejuízos para uma fábrica, desde custos elevados com paradas não programadas até a perda de produtividade e esses impactos negativos afetam diretamente a eficiência operacional. 

 

Vamos entender os principais problemas enfrentados por fábricas que não investem em boas práticas de manutenção.

Custos elevados com paradas não programadas e reparos de emergência

Uma fábrica que não investe em manutenção está sujeita a paradas não programadas frequentes e inesperadas. Essas interrupções inesperadas não só afetam a linha de produção, bem como altos custos com reparos de emergência. 

 

A falta de previsibilidade faz com que a empresa gaste mais em peças sobressalentes e serviços de manutenção urgente, muitas vezes a preços mais altos.

Perda de produtividade e atrasos na produção

A baixa confiabilidade na manutenção leva à perda de produtividade. Quando uma máquina quebra inesperadamente, toda a cadeia de produção pode ser afetada, resultando em atrasos significativos. 

 

Isso não apenas compromete os prazos de entrega, mas também a satisfação do cliente, que pode optar por fornecedores mais confiáveis.

Danos à confiança e à imagem da empresa

Empresas que sofrem com falhas frequentes em suas operações arriscam prejudicar sua reputação no mercado. 

 

Clientes e parceiros comerciais preferem trabalhar com empresas que demonstram estabilidade e confiabilidade. Uma reputação maculada pode levar à perda de novos negócios importantes e dificuldade em conquistar novos clientes.

Como aplicar a confiabilidade na manutenção

Para aplicar a confiabilidade na manutenção de maneira eficaz, é essencial seguir uma estratégia bem definida. Desde a avaliação inicial e planejamento estruturado até a adoção de tecnologias avançadas e o treinamento da equipe, cada etapa é crucial para o sucesso.

 

Neste tópico, vamos detalhar as melhores práticas e processos para desenvolver uma estratégia de manutenção robusta e sustentável, garantindo melhorias contínuas na eficiência operacional e na produtividade da fábrica.

Etapas para desenvolver uma estratégia de manutenção confiável

  1. Avaliação inicial: realize uma avaliação completa das necessidades de manutenção da sua fábrica. Identifique os pontos críticos que exigem monitoramento constante e os equipamentos que são mais suscetíveis a falhas.
  2. Planejamento estruturado: desenvolva um plano de manutenção com cronogramas claros para inspeções preventivas e preditivas. 

 

Utilize ferramentas de gestão de manutenção computadorizada (CMMS) para organizar tarefas e acompanhar o progresso. Um bom planejamento reduz em até 50% o tempo de inatividade, segundo relatórios da McKinsey de 2025.

 

  1. Implementação de tecnologia: adote tecnologias de monitoramento e análise preditiva. Sensores inteligentes podem fornecer dados em tempo real sobre o desempenho das máquinas, permitindo intervenções antes que ocorram falhas.
  2. Estabelecimento de indicadores de desempenho: defina KPIs claros para medir a eficácia da manutenção. Exemplos de KPIs incluem a taxa de falhas, tempo médio entre falhas (MTBF) e tempo médio de reparo (MTTR).

Treinamento e capacitação da equipe para garantir o sucesso

Um fator de sucesso de uma estratégia de manutenção é a capacitação da equipe. Investir em treinamento contínuo é essencial para garantir que todos os colaboradores estejam familiarizados com as melhores práticas de manutenção preditiva. Ofereça workshops, cursos e certificações para manter a equipe atualizada com as tecnologias e métodos mais recentes.

Monitoramento contínuo e ajuste do plano de manutenção

O plano de manutenção não é um processo estático. É fundamental monitorar continuamente o desempenho das máquinas e ajustar o plano de manutenção conforme necessário. Utilize os dados coletados pelos sensores para identificar padrões e tendências, permitindo uma resposta proativa às possíveis falhas.

Cuidados no momento de implementar a confiabilidade na manutenção

Alcançar uma alta confiabilidade através da manutenção é uma meta desafiadora, que enfrenta vários desafios. A identificação de indicadores-chave de desempenho e a integração de sistemas de monitoramento são apenas algumas das barreiras que precisam ser superadas. 

 

Neste tópico, discutiremos esses desafios e como as empresas podem abordá-los para garantir operações mais eficientes.

Identificação de indicadores-chave e coleta de dados precisos

Para alcançar a confiabilidade na manutenção, é importante identificar indicadores-chave de desempenho (KPIs) e coletar dados precisos. Sem essas informações, é impossível prever falhas e implementar ações corretivas a tempo. 

 

A coleta e análise de dados exigem ferramentas adequadas e profissionais qualificados para interpretá-los corretamente.

Integração de sistemas de monitoramento e análise preditiva

A integração de sistemas de monitoramento e análise preditiva é essencial para a manutenção confiável. 

 

Isso permite uma visão completa do estado das máquinas e equipamentos, facilitando a identificação de possíveis problemas antes que eles causem interrupções. A tecnologia de sensores e softwares de análise são aliados fundamentais nesse processo.

Tendências tecnológicas para confiabilidade na manutenção nos próximos anos

Para os próximos anos, a confiabilidade na manutenção é impulsionada por tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e machine learning

 

Essas inovações permitem análises preditivas mais precisas e a automação de processos de manutenção. 

 

Por exemplo, estudos indicam que algoritmos de IA podem prever falhas com alta precisão, dependendo do contexto e do sistema analisado. 

 

Em alguns casos, modelos avançados de machine learning e deep learning atingem taxas de acurácia superiores a 90% em aplicações industriais. 

 

A SEMEQ utiliza essas tecnologias para oferecer soluções que aumentam a confiabilidade na manutenção, reduzindo custos e melhorando a produtividade.

Tecnologia e confiabilidade na manutenção: soluções que estão sendo utilizadas pelas grandes fábricas

A tecnologia desempenha um papel vital na manutenção. Sensores inteligentes, sistemas de gestão de manutenção computadorizada (CMMS) e softwares de análise preditiva são algumas das soluções adotadas pelas grandes fábricas para melhorar a confiabilidade. 

 

Esses sistemas permitem a coleta de dados em tempo real, análise detalhada e relatórios precisos, facilitando a tomada de decisões informadas.

 

A SEMEQ é um exemplo de empresa que oferece soluções avançadas para monitoramento de máquinas e manutenção preditiva. 

 

Seus sistemas de sensores fornecem dados precisos sobre o desempenho dos equipamentos, ajudando a identificar problemas potenciais antes que eles causem interrupções. 

 

Com a SEMEQ, as fábricas podem melhorar significativamente a confiabilidade de suas operações, reduzindo custos e aumentando a produtividade.

Otimize a confiabilidade na manutenção em sua planta industrial com a SEMEQ

A confiabilidade na manutenção é um componente essencial para o sucesso de qualquer planta industrial. Investir em práticas de manutenção preditiva, capacitar a equipe e adotar tecnologias avançadas são passos fundamentais para alcançar a confiabilidade. 

 

Empresas que priorizam a manutenção confiável não apenas reduzem custos, mas também melhoram sua produtividade e reputação no mercado. 

 

Se você deseja melhorar a confiabilidade da manutenção em sua fábrica, entre em contato com a SEMEQ e descubra como nossas soluções podem ajudar a transformar suas operações.

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